Jonas, Reencarnação, Renascimento e Ressurreição

Reflexões sobre a vitória sobre a morte

Publicado em 27 de Janeiro de 2018

 

“Os teus mortos viverão, os teus mortos ressuscitarão; despertai e exultai, os que habitais no pó, porque o teu orvalho será como o orvalho das ervas e a terra lançará de si os mortos” (Is. 26:19),

“E muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para a vida eterna, e outros para a vergonha e desprezo eterno… Tu, porém, vai até ao fim; porque repousarás, e estarás na tua sorte, no fim dos dias” (Dan. 12:2,13).

Jesus disse: “Vem a hora em que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a sua voz. E os que fizeram o bem sairão para a ressureição da vida; e os que fizeram o mal para a ressurreição do juízo” (João 5:28–29);

“de que há-de haver ressurreição de mortos, assim dos justos como dos injustos” (Atos 24:15);

Se o navio de Teseu trocar de peças ao longo de uma viagem, ainda será o mesmo?

Imagine que você tenha um barco inteiro de madeira. Aí você vai lá e troca uma das tábuas por outra, de alumínio. O barco ainda é o mesmo, só que agora, tem um pedaço de alumínio.

Agora vamos supor que você tenha gostado da ideia e vá substituindo toda a madeira por alumínio, parte por parte. Troca o convés, troca os mastros, troca o timão, troca o leme, etc.

Ao final dessa reforma você terá um barco de alumínio e não mais um de madeira. Ou seja, você terá outro barco. Mas quando foi que o barco de madeira deixou de ser o de madeira e virou o de alumínio? Foi na última peça que você trocou? Ou foi na primeira? Ou talvez, logo depois que você passou da metade?

Imagine agora que alguém estava viajando com você, e viu todas aquelas peças de madeira que você jogou fora e teve uma ideia: “oba, vou montar um barco de madeira!” E agora? Qual é o seu barco? São os dois? Sim, você jogou as madeiras fora, mas agora elas voltaram a formar um barco, igualzinho aquele original.

 

A História de Jonas

Então temeram os marinheiros, e clamavam cada um ao seu deus, e lançaram ao mar as cargas, que estavam no navio, para o aliviarem do seu peso; Jonas, porém, desceu ao porão do navio, e, tendo-se deitado, dormia um profundo sono.

E o mestre do navio chegou- se a ele, e disse-lhe: Que tens, dorminhoco? Levanta-te, clama ao teu Deus; talvez assim ele se lembre de nós para que não pereçamos. (Jn 1:5,6)

E se é verdade que nosso conhecimento foi adquirido antes de nosso nascimento, e que o perdemos no momento em que viemos ao mundo, que, posteriormente, mediante o exercício de nossos sentidos sobre objetos sensíveis, recuperamos o conhecimento de que antes dispúnhamos, supondo que aquilo a que damos o nome de aprendizagem se caracterizará como a recuperação de nosso próprio conhecimento… (Platão).

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Obrigado Ingrid Pereira pela revisão do texto.


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Fontes e Referências

 

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